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terça-feira, 5 de abril de 2011

Nossa Escola é Matéria de Jornal!

Nossa Escola mais uma vez nos enche de orgulho. No dia 05 de abril foi publicada na Tribuna de Petrópolis, uma matéria sobre a conquista do quarto lugar na cidade de Petrópolis, segundo dados do IDEB. Esta é apenas mais uma demonstração de reconhecimento do trabalho de qualidade que é realizado aqui. Mais uma vez parabéns à toda a EQUIPE! Lembrando que no dia 30 de março, o Secretário de Educação Professor William Campos, citou o nome de nossa escola em um programa de tv, relacionando-a entre as melhores de Petrópolis.

terça-feira, 29 de março de 2011

Premiação do IDEB

Parte da EQUIPE da Escola Paroquial Bom Jesus esteve presente no último dia 28, no jantar de premiação das melhores escolas de Petrópolis segundo o IDEB 2009. Isso mesmo, EQUIPE com letra maiúscula e em negrito, composta por profissionais comprometidos e empenhados que colocaram nossa escola como a quarta melhor da cidade no segundo segmento do Ensino Fundamental. 
A premiação é fruto de um trabalho de qualidade desenvolvido por todos os funcionários e professores da escola, que se dedicam e acreditam na Educação. 



Parabéns aos alunos e à toda EQUIPE. Juntos somos mais fortes!!!

quinta-feira, 10 de março de 2011

16 de Março



ANIVERSÁRIO DE PETRÓPOLIS
PARABÉNS PELOS SEUS MARAVILHOSOS 168 ANOS!




Catedral São Pedro de Alcântara

Casa de Santos Dumont

Palácio Quitandinha

Praça da Águia

 
Avenida Júlio Frederico Koeller

 
Praça da Liberdade
Museu Imperial

 
Parque Cremerie

 
Relógio das Flores
 
Praça da Inconfidência

quarta-feira, 9 de março de 2011

Campanha da Fraternidade 2011

“A criação geme em dores de parto” é o lema da Campanha da Fraternidade de 2011, que tem como tema Fraternidade e a Vida no Planeta, anualmente promovida pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) da Igreja Católica Apostólica Romana. A CF quer despertar na sociedade uma leitura bíblica a partir da obra criada por Deus e deseja contribuir para que haja, na sociedade, uma maior conscientização acerca do aquecimento global. Quer, também, provocar debate sobre o papel que cada um exerce no Planeta, contribuindo para as mudanças climáticas que se verificam, atualmente. O objetivo da CF é motivar as pessoas a participarem de debates e ações que possam enfrentar o problema da poluição do Planeta e a preservação das condições favoráveis à sobrevivência e permanência das futuras gerações da terra. A CF 2011 aborda o tema do aquecimento global e das mudanças climáticas a partir da ação criadora e harmoniosa de Deus e da sua Palavra, que cria e recria para deixar ao ser humano um tesouro do qual ele deve cuidar e zelar, mas nunca destruir nem explorar de forma depredatória.
É de suma importância perceber a si mesmo como integrante de uma rede maior de relações de produção e consumo, na qual o consumo não deve ultrapassar a necessidade de cada pessoa. Assim sendo, não haverá acúmulo de bens. A própria necessidade de sobrevivência impõe ininterrupta intervenção sobre o ambiente e daí retirar toda a sua alimentação e bem-estar. Os humanos são seres de combustão. Alimentam-se de outras formas de vida para sua própria manutenção. As intervenções, contudo, podem ser diferentemente moduladas. A "pegada humana" que significa a ação de consumo ou poluição que cada pessoa exerce na terra, tem sobre o ambiente poder de ser mais pesada ou mais leve. Tudo vai depender do modo como cada um de nós está pisando na terra.
Há formas mais predatórias de organizar a vida em sociedade e há outras menos predatórias. No fundo, depende do exercício de sabedoria. Seja sábio e verifique a sua “pegada” ecológica e veja a maneira de reduzi-la para que seja um contribuinte na limpeza do planeta. A discussão é a favor da mudança de mentalidade, mas também de uma educação ambiental. Acima do debate está o comportamento de cada cidadão e isso forma um problema radical para transformar o problema em solução. A CF não dará fruto se não provocar uma consciência de que cada um de nós é parte do problema, que se deve reverter na convicção de que cada um pode pessoalmente dar o seu contributo para a diminuição das emissões de gases de efeito estufa e de trabalhar para hajam energias limpas.
Para que a CF tenha efeito, são propostas as seguintes ações: Viabilizar meios para a formação da consciência ambiental em relação ao problema do aquecimento global e identificar responsabilidades e implicações éticas que estejam a favor ou que estejam fora de padrões de conservação e redução; Promover a discussão sobre os problemas ambientais com foco no aquecimento global de forma científica, de forma que, ao mesmo tempo, possa ser acessível na linguagem a todas as pessoas e que elas sejam envolvidas num processo de transformação; mostrar a gravidade e a urgência dos problemas ambientais provocados pelo aquecimento global e articular a realidade local e regional com o contexto nacional e planetário.
Enfim, o maior desafio está na tomada de consciência de que não somos os donos do Planeta nem temos o poder de usurpá-lo desmesuradamente, causando consequências irreversíveis para a geração vigente e também para as futuras gerações. Tudo será melhor quando cada pessoa começar a fazer o mapa da sua própria pegada ecológica.

Fonte Texto:
Pe. Alcimário Pereira de Oliveira - coord. Campanha da Fraternidade
Blog Paróquia de São Manuel



segunda-feira, 7 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher


Chamam –nos de mãe quando nos  tornamos mulher.
De avó, bisavó, trisavó, no exercício pleno da maternidade.
Até de tia nos chamam, no ambiente de trabalho.
Já avançamos profissionalmente, nos equiparando aos demais na qualificação e remuneração, conquistando a tão sonhada igualdade de gêneros.
Já ocupamos cargos políticos, administrativos e de direção de várias pessoas.
Podemos votar, trabalhar, dirigir e até sonhar!
Destacamo-nos por sermos carinhosas, perseverantes, flexíveis, ágeis, organizadas, perceptivas, informadas, dinâmicas, solidárias, compreensivas...
Temos fé, esperança, identidade, mas principalmente, somos abençoadas por Deus porque somos a expressão do amor!
Que o dia da mulher seja a confirmação das nossas conquistas!

Parabéns a todas as mulheres da Equipe Bom Jesus!!!
8 de março de 2011

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Interdisciplinaridade X Multidisciplinaridade X Transdisciplinaridade

    Segundo Piaget, as relações entre as disciplinas podem se dar em três níveis: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdiciplinaridade. Na multidisciplinaridade, recorremos a informações de várias matérias para estudar um determinado elemento, sem a preocupação de interligar as disciplinas entre si. Assim, ao analisar uma pintura renascentista, podemos usar dados vindos da História, da Química e da Educação Artística. A História conta, por exemplo, quando foi o período chamado Renascimento. A Química descreve a composição do material usado na pintura. A Educação Artística lida com seus aspectos estéticos — as cores usadas, a disposição dos elementos na tela e daí por diante. Neste caso, cada matéria contribuiu com informações pertinentes ao seu campo de conhecimento, sem que houvesse uma real integração entre elas. Essa forma de relacionamento entre as disciplinas é a menos eficaz para a transferência de conhecimentos para os alunos.
     Na interdisciplinaridade, estabelecemos uma interação entre duas ou mais disciplinas. No exemplo anterior, haveria interdisciplinaridade se, ao estudar a pintura, relacionássemos o contexto histórico do Renascimento com os temas usados pelos artistas de então e sobre as técnicas empregadas por eles. A análise do material utilizado na pintura poderia ser ampliada para um estudo do desenvolvimento tecnológico ao longo do tempo.
    O ensino baseado na interdisciplinaridade proporciona uma aprendizagem muito mais estruturada e rica, pois os conceitos estão organizados em torno de unidades mais globais, de estruturas conceituais e metodológicas compartilhadas por várias disciplinas. Na transdisciplinaridade, a cooperação entre as várias matérias é tanta, que não dá mais para separá-las: acaba surgindo uma nova "macrodisciplina". Um exemplo de transdisciplinaridade são as grandes teorias explicativas do funcionamento das sociedades. Esse é o estágio de cooperação entre as disciplinas mais difícil de ser aplicado na escola, pois há sempre a possibilidade de uma disciplina "imperialista" sobrepor-se às outras.

(Texto extraído de um trabalho realizado pela pesquisadora Fátima Girardelli)


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cabeçalho!!!

     Amigos professores, com o intuito de facilitar nossas vidas, estamos disponibilizando aqui os cabeçalhos oficiais da escola, que deverão ser utilizados em atividades, trabalhos e provas. Aqui no blog, ele estará em modelo jpeg. , para ser inserido em qualquer tipo de arquivo na forma de imagem. Enviaremos ainda os modelos para o e-mail de todos, no formato doc (word), para que as atividades possam ser digitadas no mesmo arquivo. Escolha a maneira mais fácil e comece a utilizar. Aproveitamos o post para agradecer a participação de todos vocês no blog, e lembramos que Juntos somos mais fortes!!!

Cabeçalho Oficial


Cabeçalho Oficial Educação Infantil e 1° Ano



Cabeçalho para envelopes de atividades


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Eu sei, mas não devia

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao nosso redor.
E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora.
E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas.
E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz.
E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado.
A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem.
A comer sanduíche porque não dá pra almoçar.
A sair do trabalho porque já é noite.
A cochilar no ônibus porque está cansado.
A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra.
E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos.
E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz,
aceita ler todo dia a guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir.
A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta.
A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita.
A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar.

E a ganhar menos do que precisa.
E a fazer filas para pagar.
E a pagar mais do que as pessoas valem.
E a saber que cada vez pagará mais.
E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.

A gente se acostuma a nadar na rua e a ver cartazes.
A abrir as revistas e a ver anúncios.
A ligar a TV e a ver os comerciais.
A ir ao cinema e engolir publicidade.
A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição.

 As salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro.
A luz artificial de ligeiro tremor.
Ao choque que os olhos levam na luz natural.
Às bactérias da água potável.
A contaminação da água do mar.
A lenta morte dos rios.

Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter o galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher a fruta do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer.

Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma por aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá.
Se o cinema está cheio a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço.
Se a praia está contaminada a gente só molha os pés e sua no resto do corpo.

Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana.
E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

Marina Colasanti

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Boas Vindas!!!

     Primeiramente gostaríamos de dar as boas vindas a todos que acessarem esse blog. Embora a ideia inicial seja a interação virtual entre a equipe da Escola Paroquial Bom Jesus, aqui também será possível aprimorar os conhecimentos que fundamentarão a nossa prática educacional. 
     Temos certeza que você não vai querer ficar só olhando. Participe também enviando contribuições (artigos, notícias, projetos, etc.) para o e-mail epbomjesus@hotmail.com

Juntos somos mais fortes !!!